«Tinha-mos por isso muitas reuniões juntos com a direção do Partido Socialista Europeu [...]»
Helena Torres Marques, "Que desilusão", Expresso, Primeiro Caderno, 5 de julho de 2014, p. 39.
«Tinha-mos por isso muitas reuniões juntos com a direção do Partido Socialista Europeu [...]»
Helena Torres Marques, "Que desilusão", Expresso, Primeiro Caderno, 5 de julho de 2014, p. 39.
Uma entrevista do Expresso (Primeiro Caderno, 5 de julho de 2014, p. 23) a Maria de Lurdes Rodrigues constitui um bom exemplo do que não deve ser uma transcrição.
Aos erros óbvios, como por exemplo este se não que deveria ser senão:
As seleções de futebol que empataram nos jogos disputados na Copa Brasil 2014 averbaram empates. É o que se chama terem sido uns verdadeiros empatas. E, ao empatarem, nem foi “contra”, nem “a favor”, nem “ante” ou “perante”. Um verbo e seus derivados nesta crónica de Wilton Fonseca, no jornal i de 10/07/2014.
«Desde a sua criação, em 17 de Julho de 1996, até agora, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa assistiu a mudanças decisivas nas relações internacionais, que a levaram, também, a mudar o paradigma da sua existência» — obseva nese arigo* o jornalista Nuno Ribeiro
*in jornal “Público” de 6 de julho de 2014.Texto escrito segundo a norma ortopgráfica de 1945.
"Família" e algumas expressões com ela relacionadas – nesta crónica publicada na revista 2 do jornal “Público” de 6/07/2014, alusiva à “guerra” entre dois primos banqueiros portugueses que, zangando-se – diz o ditado, necessariamente adaptado –, «descobrem-se os ilícitos dinheiros».
[texto igualmente disponível no blogue da autora, Letra Pequena]
Texto – seguido de um pequeno glossário – à volta da palavra coisa nas suas tão variadas acepções gramaticais e de significado, nos usos mais coloquiais da língua portuguesa, tanto no Brasil como em Portugal. Mas, também, nas suas mil e uma referências na literatura, na música ou no cinema. Do livro do autor, Coisas do Português: a língua nossa de cada dia, que a seguir se transcreve na íntegra, com a devida vénia.
A abolição do tratamento pelos títulos académicos entre os deputados municipais de Torre de Moncorvo – à luz «da democracia republicana e da revolução francesa, de onde saíram os princípios da liberdade, fraternidade ...
A pergunta era – e continua a ser –, tão-só, para um qualquer falante não brasileiro envolvido minimamente no desenrolar da Copa Brasil 2014. Crónica publicada na revista 2 do jornal “Público” de 2/07/2014, disponível, também, no blogue da autora, Letra Pequena.
Se nesta altura do campeonato... (do Mundo de futebol) ainda não sabe o que é um «zagueiro», um «escanteio» ou onde fica a «zona do agrião», é porque nunca escutou um relato pela voz de um brasileiro.
A regência do verbo assistir à volta da eliminação da seleção espanhola da Copa Brasil, nesta crónica do autor no semanário angolano "Nova Gazeta", de 3 de julho de 2014.
«O treinador não teve culpa. Tratou-se de um trabalho de equipa, em que cada um devia fazer a sua parte», defendia um jovem que parecia mais espanhol que os próprios jogadores da ‘La furia roja’, durante uma sentada nostálgica no quintal [em Luanda] da Tcha Kati, na ‘Terra Vermelha’.
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