Jiadistas, e não “jihadistas” – recomendou-se no Ciberdúvidas, por diversas ocasiões e a pretexto da atualidade internacional, dominada nos meios de comunicação social pelas execuções do denominado Exército Islâmico, no Iraque e na Síria.
Discordante – melhor: asperamente discordante, até para o que escreveu em desabono do Ciberdúvidas –, pronunciou-se a crítica literária Ana Cristina Leonardo, na sua coluna no caderno “Atual” do semanário português Expresso de 18/10/2014, E pur se muove!. Respondeu-lhe José Mário Costa, em carta publicada uma semana depois no mesmo jornal, e que aqui se reproduz, na sua versão integral: Porquê jiadista, e não "jihadista".