Corregedor:
nem hoc non potest esse
Que não sei mais que lingoagem
Uma coisa é a designação dada pelos estudos filológicos à língua escrita durante a Idade Média no Norte de Portugal e na Galiza; outra coisa é o termo (ou termos) vigente na época para designar a língua — oral ou escrita — dessa(s) comunidade(s). É esta a reflexão que nos traz a resposta Galego-português e galego medieval.
Vem no jornal Público: a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa ainda não tomou posição sobre o Acordo Ortográfico. A Media Capital Rádios, em mensagem de correio eletrónico reenviada para o secretariado do Ciberdúvidas, refere, sem indicar a fonte, que «alguns funcionários terão sido mesmo já avisados» para escreverem só pela ortografia antiga. É mais um caso, na imprensa portuguesa, em que o terá alegadamente sido e o terão supostamente feito é notícia.
Entretanto, e na sequência da querela à volta da suspensão do Acordo Ortográfico no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o seu presidente, Vasco Graça Moura, assina um artigo no Diário de Notícias, de 8 de fevereiro de 2012. Fica em linha, desde esta data, na rubrica Controvérsias, tal como anteriores textos relacionados.
O Acordo Ortográfico e a palavra bahia