1. Os Lusíadas já podem ser lidos em mirandês, idioma falado e escrito na Terra de Miranda, na fronteira nordeste de Portugal com a região espanhola de Leão. O tradutor é Fracisco Niebro, que concluiu a publicação, «an lhéngua mirandesa» («em língua mirandesa»), das últimas estâncias daquele poema de Camões.
2. No Pelourinho, Ana Martins assinala um erro de sintaxe que pode complicar as regras da sedução.
3. No Correio, um consulente manifesta-se surpreendido com a controversa expressão lusitana «à última da hora»: no Brasil, só se diz «à última hora».