Na 3.ª emissão do programa Cuidado com a Língua! (RTP 1, dia 28/01, às 22h20)*, Diogo Infante e a sua convidada do programa de hoje, a atriz Lígia Roque, levam-nos numa viagem na linha de Cascais ao mundo dos comboios e da sua linguagem mais específica. A começar pelos vários sentidos da própria palavra comboio. Ou porque é que no Brasil se prefere o uso de trem. E a origem de bilhete e de carril? Ou, ainda, à volta da expressão «sair dos carris». 

*Na RTP 1, repetição aos domingos, às 11h00 (hora de Portugal continental). Também, na RTP Internacional e na RTP Internacional Ásia, aos sábados, às 19h45, na RTP África, aos domingos, às 11h00, na RTP Internacional América às sextas, às 4h45, na RTP Mobile, às segundas, às 22h30 (hora de Portugal continental). 

Na rubrica O Nosso Idioma, Paulo J. S. Barata comenta uma nova tendência na construção de siglas. No consultório, fala-se da morfologia de certas palavras compostas e interpreta-se uma expressão usada pelo escritor português Aquilino Ribeiro (1985-1963). Como sempre, no Facebook, pode-se também aceder a alguns deste conteúdos em registo áudio: oiçamos, por exemplo, o que se diz sobre o aportuguesamento de scanner e o uso de podómetro.

Continua a polémica sobre a aplicação do Acordo Ortográfico no Brasil (e, claro, em Portugal). É a vez de a Academia Brasileira de Letras (ABL) manifestar-se contrária ao adiamento da plena vigência da nova ortografia que foi decretado pelo governo brasileiro. O Ciberdúvidas disponibiliza o comunicado da ABL na nova rubrica Acordo Ortográfico.

Apesar de todos os esforços, o Ciberdúvidas ainda não atingiu a operacionalidade ideal na mudança de plataforma que aqui anunciámos. Esta situação será corrigida gradualmente, mas pedimos aos consulentes que nos façam chegar informação de eventuais erros detetados, de uma maneira muito simples: acionando, se for caso disso, a hiperligação colocada no final de cada página visionada.

Neste processo de renovação e mudança, que marca o 16.º aniversário do Ciberdúvidas, gostaríamos ainda de assinalar a preciosa ajuda de um conjunto de entidades apoiantes do Ciberdúvidas, a saber, a Fundação Vodafone Portugal, a Universidade Lusófona, o Ministério da Educação e da Ciência, o anterior secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, e o grupo de amigos que teve a iniciativa de criar a campanha SOS Ciberdúvidas.

Para todos, o nosso agradecimento.