Fica feita esta original e criativa sugestão, com um pedido de desculpas pelo atraso com que a publicamos. Gostaríamos também de observar que o erro cometido pelas figuras em apreço é, ele também, muito... português. Foi isso que quisemos explicar sem intuitos de correcção política, apenas no sentido de a apreciação do erro linguístico poder conjugar crítica e respeito (que só pode ser mútuo). Ora, os políticos erram, porque são humanos e, já que o são, hão-de ser tratados com pedagogia, na esperança, para uns vã, de um dia aprenderem. Resta acrescentar que é para ajudar a saber mais sobre o português e a tomar decisões adequadas no plano da expressão que aqui estamos — e não para policiamentos e multas linguísticas.