Entristece-me esta luta fratricida, esta espécie de guerra civil, que deflagrou no país dos que amam a Língua.
É que, como em todos os conflitos do género, não nos damos conta de que não há motivos para tal.
O que mudou não tem importância nenhuma. A frase e a prosódia, as palavras e a sua musicalidade permanecem intocadas. Os pormenores de grafia em que se mexeu não têm importância nenhuma.
Conclusão:
O AO não tem qualquer relevância linguística.
É, puramente, uma questão de política económica!
Falemos de outras coisas…
Cf. Repreensão ao Ciberdúvidas e Acordo Ortográfico: esquisso do acordista
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