Tanto quanto sabemos, não há realmente nenhuma entidade que controle ou monitorize a qualidade gramatical ou estilística do português escrito em bens de consumo provenientes de certas regiões da Ásia. Resta-nos esperar que, com o tempo e muitíssimas campanhas de sensibilização, os aspectos linguísticos de promoção e informação desses produtos façam parte das preocupações de quem tem o direito de os vender.