O que me parece evidente é que se trata de um jogo do absurdo, difícil de decifrar sem uma chave, ou código. Não estando na posse desses elementos, não me é possível desvendar o seu sentido, aliás recentemente reconhecido como inexistente noutra página:
«Um jornal publicou, certa vez, um negócio que pretendia ser uma poesia: "Tu és o quelso do pental ganírio, carpindo as rimpas do fermim calério. Flufando as taipas de rubor calírio, nos rúbios carvos do pijon sidério". Lógico que ninguém sabe o que é isto, porque na verdade não é nada mesmo, mas fez o maior sucesso.»
http://www.itatiaia.com.br/rede_itatiaia/novidades_novidade.php?nk=431
Posso apenas sugerir-lhe que tente localizar o autor, pois é o único que o poderá ajudar.