Pelo seu endereço, presumo que é brasileiro.
Para nós portugueses, muitos dos termos adoptados no recente Vocabulário da sua Academia Brasileira são controversos. Contrariamente ao espírito mais aberto dos linguístas brasileiros, existe em Portugal um persistente respeito pela etimologia e pela raízes greco-latinas, ou mesmo, nalguns casos, xenofobia contra as línguas presentemente vivas (nas quais se verifica a revolução tecnológica actual, temos de o reconhecer).
Em Portugal, este termos, embora não adoptados por enquanto, merecem ser respeitados como variantes brasileiras; que é o que eu faço.
Para si, no Brasil, o Vocabulário da Academia, certamente elaborado por linguístas lidóneos deve ser considerado como uma recomendação oficial.
N.E. – Sobre a expressão «educação à distância», cf. esta resposta: À distância/a distância.