O plural dos nomes próprios (nome ou sobrenome) segue as regras dos comuns. Deve dizer-se: os Andrades, os Ferreiras, os Peixotos, os Luíses, as Marias, as Anas.
O mesmo se passa com os nomes de tribos : aimorés, tupis, goianases, tupiniquins.
Não diga «nome de família»: é tradução literal do «family name» anglo-saxónico. Para quê ir buscar palavras de que não precisamos? Como sabe, no Brasil, emprega-se sobrenome e, em Portugal, apelido.