Trata-se claramente de um erro. No caso de uma, temos um dissílabo: u-ma. Quanto a ela, passa-se o mesmo: e-la. Talvez tenha havido alguma confusão com as formas do masculino, o que pode ser verdade, se atendermos a um. Em relação a ele, a questão é menos óbvia, porque este pronome é, em princípio, um dissílabo (e-le), mas, na pronuncia rápida, o som correspondente à letra e, na segunda sílaba, pode não ser audível ou nem sequer articulado, transformando-se o dissílabo (e-le) em monossílabo (em alfabeto fonético [eɫ]. Mas se houve tal confusão, acho que mesmo assim se escolheram exemplos um tanto controversos para um manual escolar.