De um modo geral, quando usamos uma palavra estrangeira, a tendência é para manter o género da língua de origem, excepção feita para o género neutro em que usamos o masculino em Português. No caso do Inglês as coisas complicam-se um pouco e talvez suceda o que a consulente sugere. No entanto, aproveito o ensejo para dizer que sendo o português uma língua tão rica não tem qualquer necessidade de empréstimos de outras línguas.
O exemplo apresentado é precisamente um desses casos desnecessários de empréstimos e que deveriam ser evitados.