O constituinte em questão não é um adjunto adverbial, porque não é um «termo de valor adverbial que denota alguma circunstância do facto expresso pelo verbo, ou intensifica o sentido deste» (Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa, Edições Sá da Costa, 1984, pág. 152).
Como «para Portugal» completa o sentido do substantivo viagem — trata-se do respectivo destino —, diz-se que é um complemento nominal, «ligado por preposição ao substantivo [...] cujo sentido integra ou limita» (idem, pág. 140).