Informaram-no muito mal, pois semelhante disparate não existe. Ou então estiveram a brincar consigo! Não só se escreve assim, mas em português antigo escrevia-se nom (sem ditongo), e depois tomou a forma actual por analogia com as outras palavras terminadas em -ão. O mesmo sucedeu com muitos outros vocábulos, como oraçom, devoçom, perfeiçom, etc.