Num texto, não há dúvidas: Fulana é de nacionalidade brasileira e Beltrano de nacionalidade brasileira. No formulário, também deveria ser assim. Mas parece-me que Napoleão Mendes de Almeida tem razão. Perante um desses formulários, os indivíduos de género masculino fazem geralmente a concordância com o género deles e não com o da palavra nacionalidade. Não fica bem a um homem declarar que é mulher. Respeitando a honra do macho, diria tratar-se, pois, de concordância facultativa.