De Molière, temos inúmeras traduções: O Senhor de Pourceaugnac (1903); Escola de Mulheres (1907); Tartufo (extracto; 1916); O Médico à Força (1917; está em António Feliciano de Castilho, Theatro de Molière. Terceira Tentativa); O Burguês-Fidalgo (1921); O Doente de Cisma; Os Ciúmes do Mascarado (1 vol., 1923); Anfitrião (1927). Entre as duas últimas datas, podiamos citar mais uma dezena. Remetemos para A. A. Gonçalves Rodrigues, A Tradução em Portugal, cujos seis volumes publicados dão o retrato mais fiel dessa presença. A. Coimbra Martins escreveu, também, longamente sobre Molière em Portugal.