Margens de outra maneira...
Não faço perguntas (muito menos, íntimas) a cibernautas. E muito estranho que o JCB que conheci (e que gostosamente continuo a ler todos os sábados) se tenha agora convertido, cibernauticamente, ao discurso do constrangimento ("sem margens, desaparece"). Ocorre-me glosar o velho Brecht: violentas são as margens que nos comprimem (mesmo na Internet). Mas mando-lhe, por esta via sinuosa, um grande abraço!!!
