A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de C. Cunha e L. Cintra, a respeito das regras da acentuação, diz a certa altura o seguinte: «Põe-se acento agudo no i e no u tónicos que não formam ditongo com a vogal anterior.» É precisamente o que se passa com as palavras maoísta e maoísmo: o i, que é tónico, não faz ditongo com a vogal anterior (o), pelo que deve ser acentuado.