O Grande Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora (2004) regista ambas as formas, sendo que franchisado é um aportuguesamento do inglês "franchising". ["Franchising" é um termo da área da economia, no sentido de «contrato pelo qual uma parte cede a outra o direito de uso da sua marca ou patente, associado ao direito de comercialização de bens ou serviços numa determinada área e, eventualmente, também ao direito de uso de tecnologias desenvolvidas pela primeira, mediante remuneração directa ou indirecta; contrato de franquia». O que poderíamos traduzir por concessão, como se propôs numa resposta anterior sobre este mesmo vocábulo.]
Mas, se, na nossa língua, já existiam a franquia, o franquiar, o franquiado e o franquiador, para quê essa nova palavra (que ora se pronuncia à portuguesa, ora mantém a fonética original do "franchising")?