Segundo Clara Pinto Correia, a quem agradecemos o pronto esclarecimento desta dúvida, trata-se de uma expressão alentejana que estava em voga em Aljustrel nos anos 80, quando escreveu o "Adeus, Princesa": «Não sei se ainda se usa; significa qualquer coisa como "fazer coisas do arco-da- velha" ou "fazer coisas inacreditáveis".»