A primeira pergunta já foi respondida: há duas entidades sem coordenação. Em relação à segunda, os dicionários costumam apenas publicar o que já está consagrado e não há nenhuma publicação no sentido que propõe.
Em relação ao futuro, creio que vai continuar existindo um grupo de pessoas que continuarão a defender a língua, com regras claras para a introdução de novos termos, e outras pessoas que vão achar isso um quixotismo ridículo, escrevendo palavras como «printar», «scanear» (sem pôr nem um ezinho no começo) e outras pérolas...