Este tipo de criação de novas palavras é muitas vezes considerado como derivação imprópria. Assim o apresentam Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo, pág. 105. A transformação de nomes próprios em nomes comuns, bem como o inverso, é, pois, não uma figura de estilo, mas uma forma, ou processo, de neologia.
Quando este fenómeno ocorre, a nova palavra, nome comum, passa a obedecer às regras dos nomes comuns, entre as quais se conta o registo em minúsculas.