Há uma grande variação na forma portuguesa que equivale ao topónimo francês Auvergne e o mesmo acontece com os gentílicos respetivos. Esta situação não é de admirar, uma vez que se trata de uma região que raramente é mencionada na comunicação oral e escrita corrente.
As formas que parecem mais estáveis são Alvérnia e Arvérnia, mas também se regista Auvérnia. Sendo os registos dos gentílicos nulos ou escassos, o de auvérnio (Infopédia e Dicionário Houaiss) dá o modelo para a formação de alvérnio e arvérnio.
Face a esta variação, uma alternativa será manter a forma francesa e, para o gentílico, recorrer a perífrase como «natural/habitante de Auvergne».