O Dicionário Médico, de L. Manuila, A. Manuila, P. Lewalle e M. Nicoulin, na sua edição portuguesa, adaptada e revista por João Alves Falcato, regista o substantivo feminino (e não masculino) amálgama (francês “amalgame”; inglês “amalgam”) definindo-o como «Qualquer liga que inclua mercúrio, destinada a obturar uma cárie dentária». Por sua vez, a cárie dentária é, de acordo com o mesmo dicionário, o «Processo de destruição localizada e progressiva dos dentes». E acrescenta: «... atinge em primeiro lugar o esmalte (cárie de primeiro grau), em seguida, a dentina, que é atacada pelas bactérias (cárie do segundo grau), e pode chegar à necrose da polpa dentária (cárie do terceiro grau).»
O Dicionário da Porto Editora dá-nos ainda a definição de amálgama como termo da mineralogia, «mineral monométrico constituído por mercúrio e prata», e em sentido figurado, «conjunto de coisas várias; confusão; miscelânea».