Dentro da oração, a vírgula emprega-se:
a) para demarcar uma expressão intercalada, como, por exemplo, o vocativo (“Queres que te conte, Maria, um segredo?”) ou o aposto (“Joaquim, o filho mais velho, não estava presente.”);
b) quando há uma transposição da ordem directa, antepondo-se um elemento circunstancial (“Todos os dias de manhã bem cedinho, o galo cantava e cantava e cantava...”);
c) quando há uma sucessão de elementos, uma enumeração (“O velho, o rapaz e o burro iam pela estrada fora.”).