Epafras com o e valendo de i (regra normal para o e inicial constituindo sílaba só por si) e aberto o a da sílaba tónica. Em Eliézer, aliás Eliezer, igualmente, portanto, o e inicial como i, o do meio soando como o de que, no português europeu (isto é, o chamado vulgarmente e mudo) e o da sílaba final como ê.