José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, regista Governo como topónimo de Lisboa (quinta, pátio) e do Ceará (Brasil); como apelido, refere estar atestado no Jornal de Sintra de 2/11/1979 e sugere que derive do uso do substantivo masculino governo como alcunha.
O Tratado das Alcunhas Alentejanas (Lisboa, Edições Colibri, 2003), de Francisco Martins Ramos e Carlos Alberto da Silva, acolhe a alcunha Governa, como «nome outorgado a uma homem que é muito autoritário (Grândola e Alandroal)».