Só depois do século XVII é que se usa o i com a sua forma actual e com o ponto, e o mesmo parece ter acontecido com o j. Até aí não o tinha, tal como ainda sucede com o iota grego. Antigamente distinguiam-se duas espécies de i, o vogal (i propriamente dito) e o i consoante, ou jota (j), décima letra do alfabeto. A confusão entre estas duas letras na escrita prevalece aproximadamente até ao séc. XV, a partir do qual as duas formas i e j começam a aparecer separadas. É natural (ou possível) que o ponto se tenha passado a usar para maior clareza na interpretação da letra.