Tem razão nas suas dúvidas. As normas ortográficas (nossas e suas, quase idênticas) não estão claras nalguns pontos. Vamos raciocinar por partes.
Na conjugação clítica, quando o r cai, é regra a vogal que era aberta por influência do r levar depois acento (ex.: em amar e fazer, fica amá-lo e fazê-lo), senão as palavras seriam pronunciadas como paroxítonas (ex.: ama-lo, faze-lo).
Sem o acento, as vogais a e e deixam respectivamente de ser aberta e semiaberta, para serem ambas semifechadas (terminologia Celso Cunha e Lindley Cintra). Ora, a vogal i não tem esta variabilidade na pronúncia, pois é sempre fechada, o que em princípio dispensa acento por este motivo (não o dispensa na diérese dos ditongos, como por exemplo em atraí-lo)
Resta a dúvida quanto ao acento tónico das palavras após a supressão do r. Repare-se que as palavras terminadas em i, sem qualquer acento gráfico, são sempre oxítonas (agudas, como aqui, javali e formas verbais, como fugi, parti, etc., e para que sejam graves precisam de acento, como dândi).
Em resumo, a grafia correcta é imprimi-lo. O acento no segundo i, desnecessário, é considerado um erro grosseiro.
Sobre a outra dúvida que apresenta, tem toda a razão, estimado irmão na língua. Na palavra em causa, i é uma vogal. A regra é considerar a letra sempre vogal e não semivogal quando for tónica (como no seu bom exemplo).
Ao seu dispor,