«Rui Sousa-Silva, professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, foi o primeiro linguista forense [em Portugal] com luz verde para analisar casos em investigação pelo Gabinete Cibercrime da Procuradoria-Geral da República (PGR). Pediu para colaborar com a instituição, no âmbito de um estudo que estava a desenvolver. E a PGR aceitou. Até que ponto podia esta disciplina ser valiosa? (...)»
* título e subtítulos da responsabilidade editorial do Ciberdúvidas, extraídos do artigo “Linguística forense: ‘Cada um de nós tem uma maneira única de escrever’”, publicado no jornal “Público” de 31/07/2017, que a seguir se se transcreve na íntegra, com a devida vénia. Texto escrito conforme a norma seguida por este diário português, anterior ao Acordo Ortográfico.