«Pensamento crítico, colaboração, criatividade e comunicação devem sobrepor-se a amestração, consumo e violência. O futuro da educação exige narrativa, arte, ócio e contemplação. Nada disto é passado, e, sem isso, o modelo social-democrata de escola dificilmente sobreviverá.» Neste texto, publicado no jornal Público no dia 23 de março de 2024, o professor do ensino básico e secundário Paulo Prudêncio, discute o futuro do modelo social-democrata de escola, analisando diversos sinais indicativos da sua possível não sobrevivência, mesmo em sociedades onde esse modelo progrediu.