Graduada em Letras Português-Francês pela Universidade de São Paulo, mestre em Linguística pela Université Nationale de Côte D'ivoire, doutora em Linguística pela Universidade de São Paulo e pós-doutora pelo Centre National de la Recherche Scientifique. Atualmente é professora do departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, atuando na área de Linguística Africana; é investigadora do LEI – Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da Universidade de São Paulo e sócio-fundadora do Museu da Tolerância de São Paulo. No Projeto Intolerância/Tolerância – Democracia e Cidadania do Programa Institutos do Milênio – CNPq desenvolve a pesquisa A intolerância linguística contra o negro e formas de resistência: a fala do negro nos jornais ilustrados do século XIX.
Margarita Correia, professora auxiliar da Faculdade de Letras de Lisboa e investigadora do ILTEC-CELGA. Coordenadora do Portal da Língua Portuguesa. Entre outras obras, publicou Os Dicionários Portugueses (Lisboa, Caminho, 2009) e, em coautoria, Inovação Lexical em Português (Lisboa, Colibri, 2005) e Neologia do Português (São Paulo, 2010). Mais informação aqui. Presidente do Conselho Científico do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) desde 10 de maio de 2018. Ver, ainda: Entrevista com Margarita Correia, na edição número 42 (agosto de 2022) da revista digital brasileira Caderno Seminal.
Maria Alzira Seixo (Barreiro, 1941) é professora catedrática da Universidade de Lisboa e dedica-se ao estudo da Literatura Portuguesa e Francesa. Criou e dirigiu as revistas Ariane e Dedalus. Para além de ser membro de júris de prémios literários, como os da APE ou Camões, dirige a coleção António Lobo Antunes e Camiliana. Como crítica literária, colabora no Jornal de Letras, Artes e Ideias. Da sua obra, literária e poética, destacam-se: Discursos do Texto (1977), Diário do Lago (2002) e Dicionário da obra de António Lobo Antunes (2008).
Licenciada em Linguística e Mestranda em Linguística Computacional pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Maria Antónia Coutinho (1956) é professora associada com agregação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas de Lisboa. Colaborou nos projectos PROTEXTOS como consultora e no DISTEX como investigadora. É membro do grupo LAF e colabora no grupo de pesquisa ALTER-GET, desde 2008. É autora de Texto(s) e competência textual (2003) e conta com diversos artigos publicados, dos quais se destacam: Géneros de texto e contexto escolar (2005), A deixis fictiva na prosa poética (2008) e Las etiquetas como género de texto – un abordaje comparativo (2009).
(Coimbra, Portugal, 1963) Assistente Convidada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, Estudos Franceses e Ingleses (1985) e Estudos Portugueses e Franceses (1988) e com equiparação ao grau de Mestre pelas Provas de Aptidão Pedagógica e de Capacidade Científica (1994), na área da Morfologia Histórica (Género Gramatical) pela mesma Universidade.
Tem mais de 40 publicações e realizou várias conferências em Portugal (incluindo na Academia de Ciências de Lisboa) e no estrangeiro. Investiga no âmbito da Linguística Histórica da Língua Portuguesa (Linguagem regional e popular, Morfologia, Léxico, Documentos medievais, Onomástica, Mudança Linguística) e do Ensino do Português como Língua Não Materna. Está a concluir o Doutoramento em História da Língua Portuguesa pela Universidade de Coimbra.
Professora na área da linguistica portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e membro do Centro de Linguística da mesma universidade
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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