José Queirós, jornalista português, foi Provedor do Leitor do matutino Público, falecido no dia 14 de fevereiro de 2019.
José Ramos-Horta (Díli, 1949) é um político timorense, presidente do país de 2007 a 2012. Formou-se em Direito Internacional nos Países Baixos e especializou-se em Estudos da Paz nos Estados Unidos. Foi Ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor-Leste de 2002 a 2007. Foi representante da Freitilin na ONU de 1975 até aos anos seguintes. Em 1996, partilhou com o bispo Ximenes Belo o Nobel da Paz. Em 1998, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade e, em 2007, com o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique. Em 2000, foi investido como doutor «Honoris causa» pela Universidade do Porto.
Economista e professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, onde se licenciou e doutorou em Economia. Autor, entre outros livros, de A ciência económica em Portugal, A Economia Portuguesa – Formas de Economia Política numa periferia persistente (1960-2017) e de Portugal e a Europa em Crise – para acabar com a economia de austeridade.
José Ribeiro e Castro (Lisboa, 1953) é um político e advogado português. Foi deputado à Assembleia da República, entre 1976 e 2009, e secretário de Estado adjunto de Diogo Freitas do Amaral, nos governos de Francisco Sá Carneiro e Francisco Pinto Balsemão. Em 2004, foi eleito deputado ao Parlamento Europeu, onde foi vice-presidente da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais. Foi diretor-geral, diretor de informação, consultor jurídico e administrador da TVI.
José Saramago (Golegã, 1922 — Lanzarote, 2010), escritor português, o primeiro a ser distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, em 1998, foi galardoado com o Prémio Bordalo de Literatura da Casa da Imprensa, em 1991, o Prémio Camões, em 1995 ou doutorado «Honoris causa» pela Universidade de Nottingham, de Coimbra e de Charles de Gaulle – Lille, entre outros. Foi comendador da Ordem Militar de Sant'Iago de Espada desde 1985 e cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras Francesas desde 2001. Da sua obra, destacam-se: Levantado do Chão (1980), Memorial do Convento (1982), A Jangada de Pedra (1986) e Ensaio sobre a Cegueira (1996).
Cf. Comemorações do centenário do Nobel português da Literatura
Professor Associado de Ciências da Linguagem na Universidade do Minho. Autor de várias publicações no domínio da Linguística Cognitiva e sobre a relação entre língua e publicidade. Presidente do Centro de Estudos Lusíadas da Universidade do Minho.
Investigador no Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear do Instituto Superior Técnico (Lisboa).
Nasceu em Cerdido (Corunha), em 1947. Tem formação em teologia, filosofia e filologia. Cofundador, na década de 70, em Roma, do grupo Os Irmandinhos. Em 1974, é um dos signatários do Manifesto para a sobrevivência da cultura galega, publicado em duas importantes revistas da época, a portuguesa Seara Nova, dirigida por Manuel Rodrigues Lapa, e a espanhola Cuadernos para el diálogo. Redigiu a primeira formulação ortográfica do reintegracionismo, publicada em 1976 na revista galega Grial e que acolhe a proposta de Rodrigues Lapa para adotar a língua portuguesa como forma culta das falas galegas, começando por uma aproximação ortográfica. Em 1977 recebe o Prémio Fernández Latorre de Jornalismo pelo seu artigo “Integración linguística galego-portuguesa”. Em 1981 está entre os primeiros membros da Associaçom Galega da Língua (AGAL). Primeiro presidente da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP) em 2008.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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