Em Portugal até já se pode dar já o nome de Manel, Chico, Clarinha a uma criança. E até nomes estrangeiros, como Choloe: Nem ninguém impede os pais de escolherem Modesto para antropónimo da sua criança – ou Neótoles, ou Abelâmio, ou Amor, ou Betsabé, ou Clemência. Porquê? E qual a influência da televisão – e em particular das telelenovelas – na escolha dos nomes próprios das crianças portuguesas, nos dias que correm?
[trabalho publicado no jornal "Correio da Manhã" de 9/10/2016, com a devida vénia pela sua transcrição integral, a seguir.]