Um relatório sobre a diversidade linguística no meio académico revela que mais de oito em 10 investigadores ibero-americanos escrevem no idioma anglo-saxónico, e não nas suas línguas maternas.
Artigo publicado no jornal espanhol El Pais (edição Brasil), com a data de 30 de julho de 2021 – a seguir trancrito, com a devida vénia.