«Há palavras que se encontram numa situação crítica. Algumas só sobrevivem graças a provérbios ou expressões idiomáticas, que funcionam como última reserva, santuário, onde essas palavras ainda encontram espaço para respirar.»
O diagnóstico é do tradutor Gonçalo Puga neste artigo incluído no jornal Público em 27 de janeiro de 2015 e aqui transcrito com a devida vénia. Mantém-se a ortografia de 1945, seguida pelo autor.