Licenciada em Comunicação, considera que o Público foi a sua escola de jornalismo. Passou 14 anos na secção de política internacional a explorar, sobretudo, a Ásia – um continente que é um mundo. O que tem em comum uma escola de crianças migrantes em Pequim com uma família de classe média de Tóquio? Uma escritora em Goa à procura da sua identidade com o maior bairro de lata de Bombaim? O descer da bandeira portuguesa em Macau com um périplo pela cozinha tailandesa? Nada e muito. Para Francisca Gorjão Henriques, todas as reportagens foram lições de como cada lugar é múltiplo. Acredita que esses anos a ajudaram nos passos que vieram a seguir. Deixou o Público ao fim de 20 anos para se dedicar à Associação Pão a Pão, que promove a integração de refugiados do Médio Oriente. Mas não deixou o jornalismo, continuando a trabalhar como freelancer, fazendo reportagens e trabalhos de fixer.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações