A expressão foi consagrada pelo antropólogo e professor titular do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio, Roberto DaMatta, como o próprio conta neste
artigo da autoria da jornalista Carolina Callegar, publicado no jornal O Globo, do dia 8 de julho de 2020 – a seguir transcrito, com a devida vénia.
Expressão coloquial brasileira