Carlos Coutinho - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Carlos Coutinho
Carlos Coutinho
42

Escritor e jornalista português, tendo trabalhado nos jornais O Século e O Diário, entre outros. Autor de um conjunto de obras literárias nas áreas da ficção, teatro e crónica jornalística, nomeadamente O Herbicida, (1972), A Última Semana antes da Festa (1974), Teatro de Circunstância (1976), A Estratégia do Cinismo, O Jantar do Comissário (1977); Recordações da Casa dos Mortos (1976); No País da Alegria (1976), Uma Noite na Guerra (1978), O que Agora me Inquieta,(1985), O Depoimento da Família Martins seguido de Homem Certo em Casa Certa (2011), e Balanço Precário (livro de memórias) (2020). Colaborador do Museu do Neo-Realismo.

 
Textos publicados pelo autor
Apresigos, alheiras e janas encantadas
Regionalismos gastronómicos e da mitologia

«Pesquisando a origem da palavra sopé, por causa do Marão e da aldeia onde nasci – rememora neste texto* o escritor e jornalista Carlos Coutinho –, fui dar aos terrenos da sopa e, em natural escorregadela, aos do apresigo, ou presigo, palavra de origem controversa que, hoje em dia, já quase ninguém usa, mesmo na minha região, e que significa comida acompanhável com pão, geralmente numa iguaria à base de carne de porco ou porca».

 

* Publicado no mural do Facebook do autor, com a data de 18/09/2024. Título da responsabilidade do Ciberdúvidas.