O "pai" do Acordo Ortográfico defende que a unificação do português é uma medida de pragmatismo que visa acima de tudo promover a língua portuguesa no mundo. Para Malaca Casteleiro, «no plano da lusofonia interna é lamentável que não exista um acordo», contribuindo para situações que não passam uma boa imagem. «A língua portuguesa é a única com duas variantes que têm que ser traduzidas nas Nações Unidas», refere.