«Entre os membros atuais da ABL [Academia Brasileira de Letras] há apenas um negro, Domício Proença filho, e os antecessores são raros: além de Machado de Assis, que fundou a instituição, houve José do Patrocínio, Silvério Pimenta, Evaristo de Moraes Filho e Octavio Mangabeira, muitos dos quais não se classificavam como negros, como o próprio Machado» – observa a jornalista brasileira Ana Clara Costa num trabalho dedicado aos jogos de interesses envolvidos na eleição dos membros da ABL. Texto publicado na revista Piauí em 11 de novembro de 2021.
As manobras dos membros da Academia Brasileira de Letras para eleger seus candidatos preferidos