A Guiné Equatorial – que tem o espanhol como língua oficial – pode vir a adoptar também o português, de modo a poder intergrar a CPLP. As vantagens desta integração reflectir-se-ão na área da saúde, do turismo e da cooperação económica.
O necessário apoio, por parte dos Estados-membros, ao ensino do português e à formação profissional no país será tratado na próxima reunião da CPLP, em 27 de Julho, na qual está prevista a presença de um ministro da Guiné Equatorial.
Cf. Sem Ano-Bom, a Guiné Equatorial não tem nenhum vínculo com a CPLP
Lusa, 2 de Julho de 2007