Senhor Primeiro-Ministro (de Portugal),
Faça-me um favor: respeite um pouquinho só a gramática. No famoso Dia D contra a droga, o senhor esteve numa escola e durante a sua intervenção - na parte que, por azar, foi filmada pela TV - soltou um estrepitoso «enquanto que». Doeu-me. Fiquei intoxicado e não ouvi mais nada. Lembro-lhe: «enquanto» não leva «que». Já o tem.