O provedor do leitor do Público, Rui Araújo, volta dedicar parte da sua crónica de 4/11/2007 aos erros ortográficos do jornal. «Concordo que seja utópico eliminar totalmente os erros ortográficos de um jornal», escreve um leitor. «No entanto, nalgumas áreas (títulos, editoriais) fica francamente mal eles existirem. Nos editoriais dos últimos meses recordo alguns, todos do mesmo género (palavras que existem em português, não sendo detectadas pelo corrector ortográfico, mas que não são as aplicáveis à situação): concelho/conselho; censo/senso; afecto/afectado; descriminar/discriminar. O Público deveria ter um revisor literário (um ser humano) para rever títulos e peças mais importantes e dar formação contínua. Alguns dos erros que apontei são muito frequentes, não só no Público. A menos que considerem aceitável o nível de erros verificado face aos custos que a sua baixa implica.»
Ler aqui o texto completo, onde se aborda a confusão com os particípios passados interdito e interditado e a (má) tradução do nome San Gennaro ("Saint Javier" em francês).