O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
«O

Alguns «(des)encontros consonantais» nos usos do português de Angola e do Brasil, nesta crónica do jornalista e professor Edno Pimentel, publicada no semanário "Nova Gazeta", de 24/04/2014.

 

 

O Ngomené foi sempre quem me deu umas boas dicas. É um garoto afável, aliás, qual garoto qual quê? Hoje é um homem e até já frequenta o segundo ano da Faculdade de Ciências [em Luanda].

«Ele é muito

A mais nova forma do calão luandense, nesta crónica do autor, na sua habitual coluna, Professor Ferrão, no semanário angolano "Nova Gazeta", de 10 de abril de 2014.

 

 

Cada um desfrutou do Dia da Paz como pôde, afinal não são muitos os fins-de-semana de três dias seguidos. A Marginal de Luanda estava cheia. Apareceram pessoas de toda parte e de todos os tipos.

«Espero que

Problemas com o conjuntivo no problema maior de um casal desavindo, com ele a sair de casa, «farto» dos ciúmes dela – em mais uma crónica do autor sobre os usos do português em Angola, no semanário "Nova Gazeta", de 20/03/2014.

 

«Casebre não é

A estupefação da turma – alguns alunos com idade de ainda se lembrarem do que se ensinava no «tempo do colono» – assentava, afinal, num outro equívoco... bem mais pequenino. Crónica do autor na sua coluna "Professor Ferrão", do semanário angolano Nova Gazeta, de 13/03/2014.

 

 

«Os sinistrados foram

Dizer que alguém foi evacuado até pode soar... mal – lembra o autor neste texto publicado no semanário angolano Nova Gazeta, de 6/03/2014.

Porque será que temos

Edno Pimentel relata uma situação de uso da palavra "câmbria", variante não normativa de cãibra (texto original publicado em 27/02/2014 no semanário angolano Nova Gazeta).

 

É uma questão que foi colocada a um médico. Vivi tinha constantes contracções musculares. Mal se sentava, fosse em que posição fosse, vinha logo a “maldita” contracção. «Parece até que sou a única, doutor», chorava de desespero.

«

O problema não foi (deixar) fotocopiar os três livros-relíquias no tão caraterístico "mercado ambulante" de Luanda – mas o que a norma recomenda e  o uso do português em Angola há muito subverteu quanto ao conjuntivo. Crónica do autor no semanário “Nova Gazetade 20/02/2014.

 

Hoje pareceu-me que as pessoas começaram a tomar consciência de que não podem transformar em mercado as ruas do São Paulo, sobretudo a avenida Ngola Kiluanje e a cónego Manuel das Neves, em Luanda.

«Ele

"Gasosa", "pincho", "macaibo", "mbaia", "aguentos". Palavras e significados próprios dos usos do português de Angola, em mais uma crónica do autor, publicada no semanário "Nova Gazeta", de  13/02/2014.

 

«Vamos eliminar as ligações

As frequentes falhas de eletricidade em muitos bairros de Luanda leva os seus habitante a "pescar" formas alternativas. O pior é quando o curto-circuito é também linguístico – como aponta o autor nesta sua crónica à volta dos usos do português em Angola, publicada originalmente no semanário "Nova Gazeta" de 6/02/2014.

 

«Deu-me com um

interdição do comércio informal nas ruas de Luanda leva a situações como esta, descrita pelo jornalista e professor de Português Edno Pimentel, em crónica publicada no semanário Nova Gazeta de 30/01/2014. Fugindo da polícia, a confusão da vendedora ambulante – zungueira, no português coloquial de Angola – até começou por ser...linguística.