«Há que ter em mente que não é só no mundo em que a língua inglesa é dominante que se passam as coisas; também há, entre os outros, um mundo emergente de países que comunicam em português e que não devem precisar de outra língua para as trocas de conhecimento que entre si efetuam» – observa Ivo Castro, professor catedrático emérito da Faculdade de Letras da Universidade de Letras, na comunicação que apresentou ao colóquio A Internacionalização da Língua Portuguesa, realizado pela Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses em 16 de junho de 2009 em Lisboa.