Escreve neste artigo* o advogado e professor catedrático de Direito Jorge Bacelar Gouveia: «É mais um sinal da pequenez de alguma “elite” jurídica portuguesa: achar que a internacionalização se obtém por um “golpe de mágica linguística”, ou pensar que é falando em inglês que passam a ombrear com as melhores universidades do mundo, sabendo-se que a maioria delas está em paragens não anglófonas, com a óbvia primazia da doutrina germânica.»
* In jornal Público do dia 16 de fevereiro de 2023.