Numa peça sobre a imigração clandestina vinda de África para a Europa, emitida [numa noite destas] pelo "Jornal 2" da RTP-2, ouviu-se que esses clandestinos «dizem que arriscam a morte, porque é a única opção de sobrevivência.»
() Obviamente que ninguém arrisca a morte, mas… a vida. Por isso, deveria ter sido dito que "arriscam a vida", põem a vida em risco, confrontando-se, portanto, com a possibilidade de morrer. O que é posto em risco é a vida, não a morte.