No consultório, a propósito da ocorrência de quem em frases como «quem vai ao mar perde o lugar», um consulente do Rio de Janeiro, o professor Fernando Pestana, propôs classificar essa palavra como pronome indefinido, tendo o consultor Pedro Mateus dado o seu parecer. A discussão do tema, que está longe de reunir o consenso dos gramáticos, prosseguiu, e a ela se juntou o consulente Virgílio Dias, que entendeu dar também o contributo. Os textos que se seguem dão conta deste debate:
O pronome quem e o indefinido «seja quem for» I (Fernando Pestana)
O pronome quem e o indefinido «seja quem for» II (Pedro Mateus)
O pronome quem e o indefinido «seja quem for» III (Fernando Pestana)
O pronome quem e o indefinido «seja quem for» IV (Pedro Mateus)
O pronome quem, indefinido relativo (Virgílio Dias)